O Bebé deixou de gritar.
Não quer incomodar os familiares,
Nem os amigos ou os vizinhos.
Acordou pensamentos de solidariedade.
Os gritos ouvem-se menos que o silêncio.
Neste olhar nasciam perguntas,
Formavam-se oceanos de esperança.
Haveria de crescer e amar com regras matemáticas.
É preciso caminhar, escolher os dias e amar sem tempo.
O tempo cria, o tempo ensina e também perdoa.
As perguntas só fazem sentido se tiverem amor.
Vestiu-se sem pressa e bebeu a paz do silêncio.
Equilibrou-se no olhar o mundo e esta forma de pensar.
Finalmente decidiu caminhar devagar seguramente
E amar. Amar sem pressa, sem a pressa do tempo.
Viver é uma escola continuamente presente
Luíscelho
Janeiro 2016
Um belíssimo poema Luís. E é assim mesmo. Viver é uma escola continuamente presente.
ResponderEliminarUm abraço
Oi Luis,
ResponderEliminarNão conhecia esse blog
Belo poema
Deixei resposta pra você no meu blog
Beijos
Minicontista2
Lindíssimo poema, amar sem pressa, nada mais belo.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Muito lindo, bom de se ler! Estava sem teu link.Agora recoloquei por lá! abração,chica
ResponderEliminarEste poema é um filme das etapas do crescimento humano.
ResponderEliminarMuito bem conseguido.
Abraço.