Semeei-te de esperanças
Neste amanhecer de palavras.
Recordações de amantes,
De cores perdidas, errantes,
Que por querer já são escravas
Rejeitando outras alianças.
E até no entardecer dos dias
Fomos semeando sonhos no olhar:
Searas simples de dor e penas,
Dias felizes de cores amenas.
Caminhadas que fizemos para chegar
Onde germinam tantas alegrias.
Campos semeados de ternura,
Espaços de alegria e de tristeza,
Conquistas que nos encheram de brio
Num tempo de amar ao desafio.
Sementes de amor e de beleza
Fizeram novos dias, nova cultura.
luíscoelho
Janeiro/2015
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